Os Dias Não São Todos Iguais

Era o dia 11 de Setembro de 2003. Tinha acabado de acordar, eram quatro horas da madrugada e lembrei-me que tinha recebido pelo correio uma simpática oferta da FNAC: um CD duplo com 30 canções, tantas quantos os festivais da canção. Revi a Desfolhada, a Tourada, Uma Flor de Verde Pinho, o Sol de Inverno e mais um punhado de baladas e balelas. Era 11 de Setembro de 2003, e alegrei-me por mais uma vez ter conseguido sobreviver a todos os 11 de Setembro notáveis que povoam a História, desde que me conheço. Do tenebroso 11 de Setembro de 1973 até ao abominável 11 de Setembro de 2001, todos eles a virarem do avesso as nossas convicções e a ocuparem muito espaço nas nossas preocupações. Até hoje.

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